domingo, 20 de novembro de 2011

A ADORAÇÃO VERDADEIRA


[Liturgia] A ADORAÇÃO VERDADEIRA

João 4:23,24
Quando pensamos em adoração a Deus, geralmente imaginamos algo que emana de nós a fim de expressarmos louvor às qualidades de Deus. Seja na música, serviço, oração ou outra forma de expressarmos adoração, pensamos que louvor é próprio de nós. A pergunta é: A adoração verdadeira é produzida pelo homem e dada, com os devidos merecimentos, ao único Deus vivo e verdadeiro? Será essa a verdadeira adoração que Deus deseja receber do homem?

O Que Significa a Palavra "Adoração"?

O dicionário Aurélio define adoração como culto a uma divindade; culto, reverência e veneração. O mesmo dicionário define o verbo adorar como render culto a (divindade); reverenciar, venerar (Dicionário Aurélio Eletrónico). As palavras que definem adoração, no Velho Testamento, significam ajoelhar-se, prostrar-se (#7812, Strongs), como em Êx. 20:5. As palavras que definem adoração, no Novo Testamento, significam beijar a mão de alguém, para mostrar reverência; ajoelhar ou prostrar-se para mostrar culto ou submissão, respeito ou súplica (#4352, Strongs), como em Mat. 4:10 e João 4:24. Adoração então é uma atitude de extremo respeito, inclusive ao divino, que se expressa com ações singulares de reverência e culto.

Qual é a Base da Definição da Adoração Verdadeira?

Seria um engano severo achar que toda e qualquer expressão verdadeira de adoração é oriunda do homem. Do homem não pode emanar a verdade pura. O homem possui um coração enganoso e uma mente limitada (Jer 17:9; Isa 55:8,9). Essas duas coisas geram um erro que não é percebido facilmente pelo homem, especialmente quando a maioria ao seu redor está envolvida no erro (II Tim 4:3,4). Não é sabedoria colocar base de sustentação naquilo que é enganoso e limitado. Devemos usar o que é firme e eterno. Se essa sustentação não vem do homem, tem que vir do que não é contaminado pelo homem. Somente a Bíblia, por ser dada pela inspiração do Espírito Santo, é a base firme para estipular o que é a adoração verdadeira. Se a Bíblia por escrito for a base; ela será a base "mui firme" (II Pedro 1:19; Heb 4:12). Se as Escrituras Sagradas forem a nossa única regra de fé e prática, então tudo o que não concorda com elas será julgado como falso (Isaías 8:20). Não é válido estipular uma parte exclusiva da Palavra de Deus para a nossa sustentação do que é adoração verdadeira, pois "Toda a Escritura é inspirada e proveitosa" (II Tim. 3:16; Rom. 15:4). Por ser a Bíblia completamente dada por Deus, é ela que define para nós o que é a adoração verdadeira.

As Naturezas Distintas da Verdade e do Amor

Existe verdade e a natureza dela é única, exclusiva e eliminatória. A verdade proclama: "À lei e ao testemunho! Se estes não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles." (Isaías 8:20). A doutrina repreende, exorta, corrije, instrui, reprova com o intuito de que haja aperfeiçoamento e obediência "boa" (II Tim 3:16,17; 4:2-6). O ensinamento pela Palavra de Deus pode dividir (Heb 4:12, "mais penetrante que espada alguma de dois gumes"; Mat. 10:34; Atos 14:1-4). Por ser a Bíblia entendimento verdadeiro, aquele que retém as Suas palavras odiará todo falso caminho (Sal 119:104, 128). Se pretendemos agradar a Deus, temos que separar-nos dos que não andam segundo a verdade (ou na igreja - Rom 16:17; I Cor. 5:11; II Tess 3:6, 14; ou no mundo - II Cor 6:14-18; I Tim 6:3-5). Deus pergunta ao Seu povo: "Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?" (Amós 3:3). O apóstolo Paulo indaga à igreja de Deus em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia, "que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos?" (II Cor. 6:14-16). As respostas são claras, pois a verdade é única, exclusiva e eliminatória.

Todavia, o amor, por natureza, é inclusivo. O amor (#26, ágape: afeição e benevolência, Strong’s) é sofredor, não se irrita, nem suspeita mal. Este amor bíblico sofre e suporta tudo (I Cor 13:4-7) e cobre uma multidão de pecados (I Pedro 4:8). A natureza desse amor "ágape" dá valor àquele que não o merece. Quando esse amor for ativo (#25, agapão, amor num senso moral e social, Strong’s) a misericórdia reinará (Rom. 9:25; Efés. 2:4). Podemos observar esse amor (#25) em ação: Deus amou a Cristo (João 17:24) e o mundo (João 3:16), Jesus amou os Seus discípulos (João 13:1; 15:9; Gal. 2:20; Apoc. 1:5), os discípulos devem amar os outros discípulos (João 13:34; I João 3:11-14; 4:7), os esposos devem amar as suas esposas (Efés. 5:25,28; Col. 3:19) e nós devemos amar o nosso próximo e inimigo (Mat. 5:43,44; Rom. 13:8,9).

O servo que anda na verdade não precisa desistir de amar de jeito nenhum. Mas há diferença entre o amor e a participação do erro. O amor equilibrado andará junto da verdade, nunca em oposição a ela (João 14:15). O amor verdadeiro leva-nos a cuidar de todos os que estão no erro para que eles odeiem o seu erro (Judas 1:23; Lev 13:56,57; I Cor 5:5; II Cor 6:14-18; Heb. 1:9; 12:5). O Apóstolo Paulo tinha amor pelo povo de Israel e este íntimo amor desejou que eles andassem segundo a verdade (Rom 10:1; 11:14). Deus, o Amor verdadeiro, levou nos à Verdade (Cristo) para nossa salvação do pecado (Efés 2:4-7). Para podermos entrar no Amor (Cristo), nosso erro tem que ser deixado de lado (arrependimento). Agora, para andarmos em santidade, por amor a Deus, somos constrangidos à obediência (II Cor. 5:14), a suportar um ao outro (Efés. 4:2) e a deixar o erro (II Cor 5:14; 6:14-18). O andar em obediência tornou-se o nosso culto racional em amor (Rom 12:1). O amor (#26, ágape), mesmo inclusivo, é equilibrado pela verdade que é exclusiva. Somente existe crescimento quando o amor é acoplado com a verdade (Fil. 1:9; Efés. 4:15, 16; II Pedro 1:5-7) pois o amor é o "vinculo da perfeição" (Col. 3:14) e leva às boas obras (Heb. 10:24). O amor verdadeiro não se isenta da fé, da justiça, da perseverança, da piedade, da santificação, da obediência ou do poder espiritual, mas é aperfeiçoado neles (I Tim. 1:5; 2:15; 4:12; 6:11; II Tim. 1:7; 2:22; 3:10; Tito 2:2; I João 2:5; 4:18; II João 6). Pelo amor aceitamos todas as pessoas como elas são, e, pelo mesmo amor, encorajamo-las a andarem na luz pela verdade. Nisso entendemos que o amor não é inimigo da verdade nem a verdade do amor.

A Adoração Falsa Existe

1. Existe adoração sem santidade, mas não é adoração verdadeira. Nos últimos dias, como nos dias passados, falsos profetas virão (Mat. 24:24; II Tim 3:1-8). Os falsos adoradores têm somente uma aparência de piedade (II Tim. 3:5), mas, na realidade, negam a eficácia dela. Olhando além da aparência, as vidas públicas e íntimas dos falsos adoradores revelam uma atração maior e dominante para os deleites do mundo do que para agradar ao Santo Deus (II Tim. 3:4). Eles carregam a Bíblia junto com eles, estudam-na (II Tim. 3:7), mas eles não conhecem a obra do Espírito Santo nas suas vidas (João 14:26; 15:26), que leva ao conhecimento e à verdade (II Tim. 3:7) a ponto de seguir a verdade dos apóstolos (II Tim. 3:10). Estes falsos adoradores querem somente as coisas aprazíveis (Isa 30:10), as fábulas (II Tim 4:3,4) e freqüentemente apregoam tradições de homens como se fossem mandamentos de Deus (Mar 7:7,9). São réprobos quanto àquela fé uma vez dada aos santos (II Tim. 3:8; Judas 1:3,4). Resumindo, se o seu conhecimento da Palavra de Deus não o leva a ter uma vida nova, que zela pela santidade, e uma santidade que influi tanto a vida pública, quanto íntima, você ainda não está adorando a Deus em espírito e em verdade. Se o fruto do Espírito Santo não está evidente na sua obediência à doutrina (II Tim. 3:10), você está exercitando-se em adoração falsa. A adoração na forma correta leva à substância da verdade e ao aperfeiçoamento real (II Tim 3:16,17). Os que querem adorar em espírito e em verdade devem afastar-se daqueles que não têm a eficácia da piedade (II Tim. 3:5).

2. Existe adoração com os lábios, mas não com o coração. Tal adoração é falsa. Essa adoração pode ter uma aparência impecável, como se o povo estivesse chegando a Deus e assentando-se diante dele, como sendo o povo verdadeiro de Deus, ouvindo as palavras de Deus, mas por fim, seus corações seguem o pecado (Isaías 29:13; Ezequiel 33:31; Mat. 6:7; 7:21-23; 15:8; Atos 8:21). Isso é nada mais ou nada menos que uma adoração falsa. Em Isaías 1:2-18, o povo de Israel tinha holocaustos abundantes (v. 11-13), com uma aparente aproximação de Deus (v. 12). Eles praticavam oblações e reuniões solenes (v.13), orações constantes e o levantar das mãos (v. 15), mas, em tudo disso, não tinha um reconhecimento da grandeza de Deus nos seus corações, nem uma obediência em amor (v. 15, "porque as vossas mãos estão cheias de sangue"). Toda essa adoração, que o povo aceitou largamente, era vista por Deus como iniqüidade, vaidade, abominação, cansaço e maldade (v. 13-16). Para revelar que aquela adoração não era adoração aceitável diante de Deus, Ele escondeu os Seus olhos deles (v. 15). A adoração ocupou todos os lábios do povo mas o coração deles estava longe de Deus. Não há adoração verdadeira se não tiver obediência de um coração singular e temente a Deus (Jer 9:23,24). Tudo isso é uma lição para nós (Rom. 15:4). Verifique a sua adoração. Está mais nos lábios para com os homens do que no coração para com Deus? Pode ser que os falsos adoradores andem religiosamente com uma multidão bonita, mas tal adoração, para com Deus, é uma iniqüidade, cansaço, vaidade e uma maldade. Quem é que você quer agradar? Se quiser andar entre os adoradores verdadeiros, peça que Deus sonde o seu coração e o instrua no caminho eterno, Cristo no coração (Sal 139:1,23,24; Prov. 23:26; Isaías 1:16-18). Somente aquela adoração que vem de um coração sincero, preparado pelo Espírito e estabelecido na verdade, é a adoração aceitável ao Senhor Deus e praticada no céu (Josué 24:14; João 4:24; Apoc. 4:9-11).

3. Existe adoração com a letra da lei, mas não com o espírito da lei. Zelar pelas regras, mesmo as mais rígidas e absurdas, em vez de inteirar-se com um espírito da adoração, parece ser fácil. Isso acontece entre os religiosos, com uma adoração falsa, e, até entre os que têm a forma correta de doutrina. A igreja em Éfeso, que era uma igreja com doutrina verdadeira, não foi corrigida por zelar pela doutrina, mas por não incluir o espírito da adoração na sua doutrina. Deixaram o seu primeiro amor (Apoc. 23:1-7). Se aconteceu com aquela igreja naquela época, pode acontecer entre nós hoje. Os Fariseus eram religiosos que faziam tudo pela lei com a esperança sincera de deixar Deus o mais alegre possível. Socialmente eram bem aceitos. Religiosamente também. A cerimônia da sua adoração era exatamente conforme a lei que Deus estipulava, mas, mesmo assim, era uma adoração falsa. Por quê? Porque deixavam o espírito da lei desfeito (Mat. 23:23). Na cerimônia (Mat. 23:1-12), pela letra da lei, muitas vezes em adoração, faziam "prolongadas orações" (v. 14), evangelismo fervoroso (v. 15), um dízimo sério (v. 23) e vidas corretíssimas (v. 25). Todavia, com todo o esforço expedido na sua adoração, o espírito da lei foi contrariado. Deus, a Quem deviam praticar essas ações, julgou-os hipócritas (v. 14), condutores cegos (v. 16), insensatos (v. 17) serpentes, raça de víboras, (v. 34) condenadores (v. 35) e enganadores que invertiam valores (v. 19-22). Tais palavras de descrição, revelam o grau de falsidade: quanto ao zelo e à letra da lei, esta não era adoração verdadeira. A maior evidência da sua falsidade foi quando a própria pessoa da Verdade presenciou os que adoravam por meio da letra da lei, vindo a zangar-se. No fim da história, crucificaram a Verdade, que cumpriu toda parte da lei (João 8:46), para que pudessem continuar em adoração pela letra da lei (Mat. 26:57-68; 27:1). Não podemos classificar como adoração verdadeira aquela que dê primazia à letra da lei, ao abandono do espírito da lei. Que tenhamos a adoração verdadeira que é correta tanto em espírito quanto em verdade (João 4:24)!

4. Existe adoração com ignorância da verdade de Cristo e é tida como adoração falsa. Jesus, na sua conversa com a mulher Samaritana, chegou a dizer-lhe que os Samaritanos adoram o que não sabem (João 4:1-24, v. 22). A instrução de Cristo é: se não esteja adorando, em espírito e em verdade, a pessoa de Cristo, não está adorando ao agrado do Pai (João 4:24). Os Samaritanos eram Judeus também, mas uns Judeus que tinham linhagem e doutrina consideradas poluídas pelos Judeus de Jerusalém (João 4:9, Zondervan Bible Dictionary, p. 747). Sendo Judeus, não eram sem conhecimento intelectual do Messias, mas eram ignorantes de Cristo por não O aceitarem como o Messias, igual aos Judeus em geral. A sua adoração abrangia fatos e cerimônias, mas não tinha o alvo correto: a pessoa de Cristo. Era sem a verdade de Cristo e, portanto, a sua atividade religiosa era uma adoração ignorante (João 4:22,23). Jesus disse que os Fariseus erraram na mesma maneira, pois os seus ensinamentos exteriorizavam uma ignorância tremenda da verdade de Cristo como o Filho de Deus (Mat. 22:29, "Errais, não conhecendo as Escrituras"). Por não ser uma adoração baseada somente na verdade de Cristo, todo o aparato religioso dos Fariseus era classificado por Jesus Cristo como errado. O Apóstolo Paulo notou também a existência de adoração com ignorância entre outros povos. Em Atenas, capital da mitologia, não faltava adoração. A adoração dos Atenienses tinha forma, deidades, sacrifícios, tradição, lógica e antigüidade. Todavia, pela inspiração do Espírito Santo, tudo isso não era uma adoração mas uma superstição (Atos 17:22,23) por ser dirigida "AO Deus DESCONHECIDO". Foi uma adoração falsa e supersticiosa por ser falha com a verdade da pessoa e obra de Cristo. Destes exemplos podemos aprender: Se a adoração não está correta tocante à verdade de Cristo, é adoração falsa. O eunuco de Etiópia atravessou países em busca da adoração (Atos 8:27). Não obstante toda sua sinceridade e esforço, ele não entendeu o tema das Escrituras: o Cristo Jesus (Atos 8:30,31). Portanto, enquanto ignorante de Cristo, não pode adorar a Deus verdadeiramente. Cristo é a Verdade Única (João 14:6, "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim."). Foi Ele, por Deus, que foi estabelecido como "sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor" (I Cor. 1:30,31). Qualquer adoração que não é centrada somente em Cristo, como Ele é apresentado pelas Escrituras, é uma adoração falsa. O Apóstolo João confirmou que a Sua pregação, e toda a sua adoração resultante, era verdadeira por ser exclusivamente centrada na pessoa e obra de Cristo (I João 1:1-4). O Apóstolo Paulo apelou para a autenticidade da Sua pregação e, conseqüentemente, a sua adoração, mostrando que ela era somente de Cristo, "segundo as Escrituras" (I Cor. 2:1-5; 15:3,4). O Apóstolo Pedro substanciou a sua pregação, e a sua adoração juntamente, como sendo verdadeira por ser aquela que foi exclusivamente de Cristo. A sua mensagem foi testemunhada por Cristo, pelo Pai e pelas Escrituras (II Pedro 1:16-21). Se conhecemos Cristo pela obra de Deus, pelas Escrituras, e obedecemos à Palavra de Deus para o agrado do Pai, estamos adorando o Pai como convém, "em espírito e em verdade". De qualquer outra maneira a nossa atividade de adoração é vista por Deus, como ignorância, e portanto, falsa. Como vai a sua adoração? É centrada somente na pessoa e obra de Cristo? Deus não dá um prêmio pela adoração que é oferecida com ignorância. Jesus ensinou que devemos ser humildes como uma criança para entrarmos no reino dos céus (Mat. 18:1-4). Não deve ser interpretado que humildade é ser sem conhecimento da pessoa e obra de Cristo. O oposto é a verdade. A humildade que Cristo ensinou significa não confiar mais em outra coisa do que em Cristo, mesmo que a sociedade, tradição, ou a lógica assim diga. Ser humilde como uma criança é confiar somente em Cristo como o Salvador. Já O conhece pela fé, uma fé que se revela arrependimento dos pecados e confiança unicamente na pessoa e obra de Cristo? Somente assim a sua adoração seria verdadeira.

5. Existe adoração com sacrifício aceitável ao homem, que não é em obediência à Palavra de Deus, e, portanto, não é adoração verdadeira. O Rei Saul foi instruído detalhadamente para destruir completamente os Amalequitas. Todos os homens, as mulheres, as crianças e os animais deviam ser destruídos. Nada deveria ser perdoado. O Rei Saul foi à cidade e feriu-a mas tomou o Rei Agague, rei dos Amalequitas, vivo, como também o melhor das ovelhas e das vacas, e também as da segunda ordem. Quando Samuel encontrou-se com o Rei Saul, terminada a guerra, Samuel perguntou-lhe se a palavra do Senhor foi obedecida. O Rei Saul disse que sim. Mas o balido de ovelhas e o mugido das vacas veio aos ouvidos de Samuel. Saul explicou que estas foram poupadas para serem oferecidas ao SENHOR, em Gilgal. Samuel explicou que essa é uma adoração falsa, pois obedecer ao que Deus diz é melhor que qualquer sacrifício que o homem possa pensar. O atender a voz do SENHOR é melhor que a gordura dos carneiros ou qualquer outra oferta que o homem possa dar (I Sam 15:3,8-9,14,21-22). É interessante notar que as ações do Rei Saul tinham o aval do grande público. Todo o povo estava contente por ter o estômago cheio, e, também por ter agora as riquezas dos Amalequitas. O fato de humilhar ao rei pagão foi muito gratificante. Todavia, apesar do grau de aceitação humana da ação do Saul pelo povo, não foi em nada uma adoração aceitável ao SENHOR. Apenas a obediência restrita à Palavra de Deus é adoração verdadeira. Seria melhor se o Rei Saul obedecesse exatamente à Palavra de Deus. Pela obediência explícita à Palavra de Deus, manifestamos a nossa confiança em Deus. Tal confiança é tida por Deus como adoração aceitável, pois, pela fé que é vista em obediência, Deus é santificado diante do povo. Por Moisés não subjugar a sua carne diante do povo de Deus no deserto e por não reter a sua reação de ira ao bater a rocha, que foi uma manifestação de falta de fé, Deus não foi santificado diante do povo (Num 20:7-13). Em vez de ser uma adoração, para Deus foi uma indignação (Deut. 1:37). Por essa falta de obediência explícita, Moisés foi proibido de introduzir o povo de Israel na terra prometida (Deut. 32:51). Seria bem melhor obedecer e fazer o que era correto a seus olhos. O povo de Deus, em outra ocasião, movido pelo temor de Deus, obedeceu com rigor à Palavra de Deus ao ficar silencioso quando marchou ao redor de Jericó (Josué 6:8-11). O obedecer, sem dúvida, parecia estranho, tanto para povo de Deus que marchava, quanto para o povo de Jericó, que observava a marcha silencioso. Mesmo que essa marcha não fosse um culto de louvor, Deus aceitou a obediência como uma manifestação de confiança Nele foi mostrado o Seu Poder com uma grande vitória. Foi melhor obedecer a Deus, que inventar astúcias que agradariam ao homem por pouco tempo. Em Isaías 58:2-5, o povo inventou sacrifícios que pareciam retos diante dos seus olhos, mas não eram aceitos por Deus. A igreja de Sardes (Apoc. 3:1) também tinha atividades que lhe agradaram, mas, para Deus, era uma igreja morta. Há muitos que chamam o SENHOR de Senhor e fazem muita coisa boa, mas, para Deus, não vale nada (Mat. 7:21-23). Estes casos de Rei Saul diante dos Amalequitas, de Moisés às águas de Meribá, do jejum falso de Israel, dos religiosos reprovados por Jesus e da igreja em Sardes nos ensinam o que é adoração aceitável. Esse ensino é: Quando obedecemos a Ele, em vez de fazer o que nós pensamos, é melhor estarmos dando a Deus o sacrifício que Lhe agrada. É a obediência que exalta Cristo na qual o Pai é glorificado. (Mat. 5:16). Este é o sacrifício vivo (Rom. 12:1) que a Deus é devido (I Pedro 2:5). Fazer justiça e juízo é melhor do que sacrifício (Prov. 21:3; Sal 69:31), mesmo que não seja o mais fácil. Vamos então perseverar explicitamente na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão, e nas orações (Atos 2:41,42). A Deus é dada toda a glória. Ele recebe toda a glória pela obediência correta da Palavra de Deus (João 4:24).

6. Existe adoração com intenção pura mas não vale como adoração verdadeira. Jesus explicou que viria um tempo em "que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus" (João 16:2). Este tempo veio acontecer não muitos anos depois. Encontramos Saulo de Tarso, zelosamente perseguindo a igreja (Atos 9:1,2; 22:1-5). Em toda essa perseguição à igreja, ele se julgava irrepreensível segundo a sua religião, a Lei de Moisés (Fil. 3:4-6). Sem dúvida nenhuma ele tinha as melhores intenções para com Deus quando procurava a destruição do ajuntamento dos crentes. Todavia, não obstante a sua intenção pura e a sua devoção a Deus, era uma adoração falsa. Depois da sua conversão ele entendeu as coisas bem melhor. Essa intenção pura que antes julgava "ganho", depois do seu encontro com a Verdade, ele julgou "perda" (Fil. 3:7, "Mas o que para mim era ganho, reputei-o perda por Cristo"). Com o seu entendimento entendendo a Verdade, ele julgou vãos os que têm "zelo de Deus, mas não com entendimento" (Rom. 10:1-3). Nisso entendemos que existe adoração que é movida somente pela intenção pura. Tal adoração não é necessariamente uma adoração verdadeira. Tal adoração não é com entendimento (Rom. 10:2). Tais adoradores não conhecem nem o Pai, nem Jesus Cristo (João 16:3) e, portanto, não é adoração, segundo a verdade. O homem pode honestamente desprezar Deus e o Seu Cristo e ainda perder a sua alma. Convém adorar o Senhor Deus por Jesus Cristo. Isso é adorar "em espírito e em verdade" (João 4:24). Os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal e os quatrocentos profetas de Asera (I Reis 18:19) eram sinceros na sua adoração aos seus deuses. Eles achavam que serviam um deus pessoal, que podia ouvir e responder-lhes. Isso poderia ser dito de todos os que vivem nas tradições vãs que recebem de seus pais (I Pedro 1:18). Estes profetas de Baal entraram de corpo e alma na sua adoração (I Reis 18:26-29). Todavia, com todo os seus sacrifícios, e sinceridade, intenção e boa fé, a sua adoração era completamente falsa, sem nenhum vestígio de adoração verdadeira. Eles pagaram caro pelo seu erro (I Reis 18:40). Não depende da sua intenção a indicação da veracidade da sua adoração. A intenção pura do homem, mesmo quando é dirigida a Deus, não faz que o seu coração enganoso não seja perverso (Jer. 17:9; Mat. 15:19). Quando o Rei Davi quis trazer de volta a arca da promessa, ele tinha intenções puras. Ele e todo o povo de Deus estavam empenhados em fazer o que achavam correto segundo Deus. Tinham a intenção de levar a arca da terra dos inimigos sujos e pagãos à terra de Deus. Eram empolgados com intenções que eles consideravam santas e puras, mas não fizeram de maneira correta. Eles não acharam errado misturarem a sabedoria humana no meio da adoração à Deus. Eles pensavam que tudo isso seria aceitável e agradável a Deus. Porém, mesmo com intenções puras na sua adoração, Deus ministrou morte entre eles (II Sam 6:1-8). Isso não foi um caso isolado, pois encontramos os religiosos em Mateus 7:15-23 aconteceu a mesma maneira. Na adoração verdadeira, a intenção do homem não é o que vale mais. É a obediência da Palavra de Deus em amor. Não deixe a sua boa intenção enganar você. Deus quer que o adoremos pela obediência de Jesus Cristo para a nossa redenção e, pelo Espírito Santo obedecer à Palavra de Deus. Não precisamos ser ignorantes nesse assunto, pois Deus já nos revelou como Ele quer ser adorado: "em espírito e em verdade" (João 4:24).

Nenhum destes seis exemplos, apesar da sua aceitação por parte do povo, foram aceitos por Deus. Eram abomináveis e desobedientes. A adoração falsa é repreendida por Deus, e, às vezes, até à morte. Agora estamos informados de que aquilo que nós queremos naturalmente dar ao Senhor pode ser uma abominação para Ele.

Em verdade, a adoração verdadeira não é aquilo produzido pelo homem, é dado, com os devidos merecimentos, ao único Deus vivo e verdadeiro. O que é produzido pelo homem é contaminado pela natureza do homem, pelo pecado, e pela mente limitada do homem.

A ADORAÇÃO VERDADEIRA EXISTE JOÃO 4:23,24

PARTE I - "EM ESPÍRITO"

É muito claro que Deus o procura no assunto de adoração. Deseja Deus ser adorado por aquilo produzido por Ele. Isso seria uma adoração em "espírito e em verdade". O que cria confusão entre os que querem adorar O SENHOR é tanto a teoria quanto a prática, de adorar em espírito. Podemos entender melhor este assunto, se entendêssemos o próprio espírito do homem.

O Espírito do Homem Natural e a Adoração Verdadeira

O homem natural (I Cor 2:14; 15:46), o primeiro Adão (I Cor 15:45); ou seja, o pecador não salvo, não pode adorar o Senhor verdadeiramente. Ele é morto espiritualmente. Quando Deus falou a Adão e a Eva, no Jardim do Éden, "certamente morrereis" (Gên. 2:7), se comerem do fruto proibido, eles morreram para com Deus, que é uma morte espiritual (Gên. 3:6; Efés 2:1; I Cor 2:14). Agora o filho natural de Adão é morto para com as coisas de Deus. Portanto, diante de Deus, o pecador é filho da desobediência (Efés 2:2), inimigo de Deus (Rom 8:7) e separado de Deus (Isa 59:1,2). Por causa do seu estado espiritual, o pecador não tem entendimento espiritual (I Cor 2:14). Não há nada que vem naturalmente do espírito do pecador que pode agradar a Deus (Jer 13:23; Rom 8:8; João 3:3-6; 15:5). O primeiro Adão é apenas um ser terreno com uma alma vivente, mas sem um espírito vivificado para com Deus (I Cor 15:45-47). Ele vive segundo a sua natureza pecaminosa, o que a Bíblia determina "o homem velho" que se corrompe pelas concupiscências, ou os desejos carnais (Efés 4:22; I João 2:16; Rom 6:6). Isso quer dizer que aquilo que o homem natural faz segundo o seu coração enganoso (Jer 17:9) é para satisfazer suas concupiscências, e por elas, é corrompido. Mesmo na esfera de religião o homem natural não agrada a Deus, pois não habita bem algum na carne (Rom 7:18).

O homem natural, que é um descrente, pode vestir-se com religião e moralizar suas ações diante dos homens, mas, mesmo assim, não ser vivo para com Deus, ou não ser espiritual, não agrada Deus de nenhuma maneira (Mat. 7:21-23; Luc 6:46; 11:39-44; João 4:22; Atos 17:22-24).

O Espírito do Homem Novo e a Adoração Verdadeira

O homem espiritual (I Cor 2:15; 15:46) é feito espírito vivificado através da obra do último Adão (I Cor 15:45). O último Adão é do céu e é espírito vivificante (I Cor 14:45-47). O pecador arrependido e crente em Cristo pela fé, é feito um homem novo e espiritual. Este homem novo pode adorar o Senhor em espírito verdadeiramente. Pode ser uma nova criatura, este homem novo é adotado na família de Deus, feito filho de Deus (Gal 4:5; I João 3:1,2) amigo (João 15:15) e nunca mais pode ser separado de Deus (Efés 2:14). Este novo homem está com entendimento espiritual (I Cor 2:15), é espiritualmente vivo (João 3:16; 10:28; Efés 2:1) e não pode pecar (I João 5:18). Todas essas bênçãos espirituais nos lugares celestiais estão confirmadas por Jesus Cristo (Efés 1:3; João 3:16). O Espírito de Deus habita no corpo desse homem que foi feito novo (I Cor 6:19; II Cor 6:16) e faz com que ele seja agradável a Deus por Jesus Cristo (Efés 1:6). O cristão, que é vivificado espiritualmente, é chamado um novo homem (Efés 4:24) e tem um homem interior (Rom 7:22). Esse novo homem é criado por Deus em verdadeira justiça e santidade (Efés 4:24; Col. 3:10). É assim que os Cristãos podem adorar a Deus corretamente "em espírito".

O pecador regenerado no seu espírito tem prazer na lei de Deus (Rom 8:22) e anseia ser obediente a Deus, pois é feito conforme a imagem de Cristo que foi obediente em tudo (Rom 8:29; João 17:4; Fil. 2:8). Esta nova criatura é evidenciada pelos desejos santos e ações de obediência. Pela nova natureza feita por Deus, através de Jesus Cristo pelo Espírito Santo, os frutos da santidade serão vistos (Gal 5:22; Efés 4:24). Os frutos desta santidade são separação de tudo o que é imundo (Sal 97:10; 119:104; Prov. 8:13) para viver em obediência à Palavra de Deus (Efés 2:8-10). A adoração verdadeira consiste em uma vida separada do mundo e uma crescente obediência à Palavra de Deus.

Resumo: A adoração "em espírito" é muito mais que um cântico bem cantado, ou uma aparência de santidade, uma concordância de observar uma lista de regras para a vida, ou um sentimento de bem estar. A adoração "em espírito" é um estilo de vida para com Deus, que deseja ser conforme o Seu Filho. Esse estilo de vida espiritual resulta em uma apresentação dos nossos corpos em sacrifício vivo para expressar pública e continuamente uma vida santa e agradável a Deus (Rom. 12:1,2; Gal. 2:20).

Estás com o principal de uma vida espiritual, o Cristo? Somente com Ele seremos agradáveis a Deus. Somente por Ele temos o espírito vivificado pelo qual Deus deseja ser adorado.

Como o Cristão Adora "Em Espírito"

Por ter o Cristão um espírito vivificado e ainda ter o pecado nos seus membros da carne, há conflitos. Uma natureza deseja os prazeres da carne e batalha contra a outra que vive segundo a justiça e santidade (Rom 7:23,24). Tentações vêm ao crente através da sua carne (I Cor 10:13; Tiago 1:13-15). A vitória sobre essas tentações é por Jesus Cristo pelo espírito vivificado (Rom. 7:25; I João 4:4). O crente é justificado eternamente por Jesus Cristo (João 3:16; 10:28,29; Heb 9:12, "eterna redenção"), mas vive confessando seus pecados para ser purificado no seu viver no mundo (I João 1:9; Prov. 4:18).

Só o que é produzido do alto é aceito por Deus, pois o que o homem natural produz é sujo. Para podermos adorar a Deus verdadeiramente, tem que ser "em espírito", pois é este que é movido e feito por Deus no crente. Só aquele que é separado do mundo, é obediente à Palavra de Deus. A adoração, que é baseada nas emoções da carne, e movida pelas maneiras e métodos extra-bíblicos (os métodos inventados pelos homens que não são apoiados pela Bíblia, mas não se opõem aos princípios da Bíblia) ou anti-bíblicos (os métodos inventados pelo homem que são contrários aos princípios da Bíblia), mesmo que sejam dirigidos a Deus, é uma adoração vã e não aceita por Deus, pois não foi produzida por Ele. O que Deus aceita é feito por Ele e é evidenciado pela santidade, silêncio, temor e por uma obediência crescente (Sal 97:10; Hab. 2:20; Mat. 7:21; Rom 8:27; Fil. 1:6; 2:13).

O homem que cultiva uma sensibilidade ao temor de Deus nos seus pensamentos, na fala, na vestimenta, no estudar, no trabalhar e no adorar e é levado a obedecer a Palavra de Deus onde quer que seja, no lar, na sociedade ou na igreja, esse é o homem que adora Deus "em espírito".

A adoração que agrada a Deus não é produto dos esforços do homem natural mas é fruto do Seu Espírito que está no homem novo. Isso é o que significa "adorar em espírito".

PARTE II – "EM VERDADE"

O que é a Adoração "Em Verdade"?

Mesmo que este estudo sobre a adoração verdadeira seja dividido em dois pontos ("em espírito" e "em verdade") devemos entender que não existe um sem o outro. Importa a Deus que os que O adoram O adorem tanto "em espírito" quanto "em verdade" (João 4:24). Se procuramos adorar o Senhor em só um ponto, estamos adorando incorretamente. Mas estes dois pontos podem, para maior clareza, ser estudados separadamente.

Não Existe Adoração Verdadeira sem a Verdade

O homem sempre precisa de um equilíbrio. Por ter o homem Cristão as duas naturezas, (uma pecaminosa e uma santa, Gal. 5:17), a influência que a natureza pecaminosa pode exercer no crente precisa ser sempre lembrada. Por esta razão existem tantos versículos na Bíblia sobre a necessidade do Cristão ser vigilante e sóbrio (I Tess 5:6; I Ped 5:8), despertado do sono (Rom 13:11-14) e ser espiritual (Mat. 26:41; Gal 5:16,17,24-26; Efés 5:14-21). Também, por ter um inimigo astuto, cheio de ardis (Gên. 3:1; II Cor 2:10,11; Apoc 12:9), incansável (I Ped 5:8), que arma lutas espirituais contra nós (Efés 6:11,12) precisamos de um alicerce forte, o qual possa nos restabelecer nos conflitos espirituais.

A Palavra de Deus é o equilíbrio em que o Cristão precisa. Ela é a verdade que santifica (João 17:17), é mui firme, e, portanto, devemos ser atentos a ela (II Pedro 1:19). As Escrituras Sagradas foram dadas pela inspiração do Espírito Santo e não produzidas por vontade de homem algum (II Pedro 1:20,21) e, por isso, nos preparam perfeitamente para toda a boa obra, inclusive a adoração (II Tim. 3:17). A Palavra de Deus é viva e, portanto, eficaz em todas as épocas e para todos os povos a fim de dirigi-los ao que agrada à Deus (Heb 4:12). O equilíbrio de que o Cristão precisa no meio da mentira e engano sagaz que opera ao redor dele (Heb 12:1; Efés. 6:12) é a Palavra de Deus (Sal 119:105). Ela é o que nos aperfeiçoa para a defesa (Efés 6:13-17), a resistência (I Ped 5:9) contra todas as astutas ciladas do diabo e de todo o engano dos nossos próprios corações (Sal 119:130; I Tim 3:16,17). É pela verdade que os espíritos são provados (I João 4:3; I Tim 4:1) e não pelos pensamentos manipuláveis ou emoções enganadoras da natureza humana. De fato, a Bíblia é a única regra de fé e ordem para o crente e isso vale também para o assunto de adoração. Não há adoração verdadeira quando a Palavra de Deus não é cuidadosamente obedecida, tanto na sua letra quanto no seu espírito.

A Palavra de Deus leva o Cristão à imagem de Cristo para poder adorar "em verdade". O Cristão que adora "em verdade" conforma-se com Cristo, pois Cristo é a própria Verdade (João 14:6). O que Deus produz por Seu Espírito traz a lembrança, tudo o que Cristo ensinou (João 14:26) e que verdadeiramente testifica Cristo (João 15:26). O Espírito do Senhor, pela Palavra de Deus, transforma-nos, de pouco em pouco, EM imagem de Cristo (II Cor. 3:18). A adoração verdadeira nunca pode agir contrária aos ensinamentos de Cristo ou exemplificar outra vida se não a de Cristo. A adoração verdadeira deve ser "em verdade", e Cristo é a verdade. Tudo que agrada a Deus deve ser em conformidade com Seu Filho, pois pelo Filho o Pai é comprazido (Mat. 3:17 ; 17:5). Tanto mais em conformidade à imagem de Cristo, mais perfeita é a nossa adoração. Deus não procura invenções sinceras ou espertas com que o homem qualquer possa se empolgar em manifestar, mas Ele se compraz em Cristo (Mat. 17:4,5). Deus não se contenta nem um pouco com aquela adoração que é movida pelo raciocínio de homens bem intencionados, mas isentos da verdade (João 18:10,11). Deus somente se contenta com aquela adoração que bebe fundo em obediência ao cálice que Ele dá. Deus não é agradado em nenhuma maneira pela compaixão humana que não é dirigida pela verdade da Palavra de Deus. Deus se agrada naquilo que nos torna iguais a Cristo, naquilo que entenda as coisas que são de Deus (Mat. 16:21-23; I Cor. 2:16). Cristo é o alvo e o meio de toda a adoração verdadeira. Você está se tornando mais e mais a imagem de Cristo? Somente assim se pode prestar adoração verdadeira.

Não há Espiritualidade sem Obediência

Excluir a obediência à Palavra de Deus ou não ser conforme a imagem de Cristo seria uma abominação para Deus a Quem queremos adorar (Luc 6:46). Substituir as Escrituras Sagradas por algo diferente também é abominação (Mar 7:7; Tito 1:14). Há uma multiplicidade de atrativos para afastar o Cristão de uma adoração verdadeira. Há fábulas ou genealogias intermináveis (I Tim 1:4; 4:7) ofertas vás, incenso, observação de luas novas e sábados (Isa 1:13,14). Mas tudo isso tende a adicionar algo à Palavra de Deus, em vez de seguir a sua pureza (Prov. 30:5). Não devemos procurar melhorar a verdade (Deut 12:32; Apoc 22:18,19) mas devemos apenas observá-la. Uma atenção sensível, um estudo constante, a meditação contínua em conjunto com uma obediência temente à verdade, a Palavra de Deus é essencial para adoração verdadeira. Não podemos separar a adoração espiritual da adoração prática (obediência). O próprio Espírito Santo é chamado o Espírito da verdade (João 14:17; 15:26; 16:13) que nos aponta a Cristo que perfeito e espiritual mostrou a Sua espiritualidade pela Sua obediência (Fil. 2:8; João 14:11). É certo que podemos ser menos espirituais que o próprio Cristo, mas de nenhum modo podemos ser tão espirituais a ponto de tornarmos a minuciosa obediência à verdade uma desnecessidade.

A Obediência Verdadeira é Espiritual

Deve ser enfatizado que podemos ter obediência sem espiritualidade. Os que crucificaram Cristo cumpriram a Palavra de Deus completamente, mas, mesmo sendo obedientes, não operam com desejo de adorar o Senhor por amor (Atos 2:21,22; 4:27,28). Demônios crêem na verdade, mas não adoram o Senhor segundo a operação do Espírito Santo (Tiago 2:19). Os Fariseus obedeceram à lei a risco, mas não entraram no reino de Deus (Mat. 5:20). Se vamos servir ao Senhor, a obediência deve ser segundo o Espírito em amor (Oséias 6:6; Miquéias 6:8; Apoc. 2:4,5).

Deve ser lembrado que podemos ter intenção sem uma obediência completa. Pedro tinha intenção pura, tanto quando cortou a orelha direita do Malco (João 18:10) quando repreendeu o Senhor Jesus Cristo quando Este predisse Sua morte (Mat. 16:21-23). A igreja em Tiratira tinha muito amor, mas era displicente com a obediência e isso trouxe uma dura repreensão do Senhor (Apoc. 2:18-23). Se vamos servir o Senhor, o nosso amor deve ser com obediência.

Pelo estudo feito podemos entender bem melhor que o que Deus deseja é a adoração "em espírito e em verdade", é algo que nunca é produzido pelo homem, mas que vem somente de Deus. É produzida pelo Espírito de Deus e é segundo a Sua Palavra, para trazer os seus à imagem de Cristo (II Cor. 3:18).

Bibliografia

Bíblia Sagrada, Sociedade Bíblica Trinitariana da Bíblia, São Paulo, 1994.
Concordância Fiel do Novo Testamento, Editora Fiel, S. José dos Campos, 1994
Dicionário Eletrônico Aurélio, v. 2.0, Junho 1996
STRONG, James LL.D., S.T.D., Exhaustive Concordance of the Whole Bible, Online Bible, Canada, v. 7.0, (http://www.onlinebible.org).
TENNY, Merrill C. The Zondervan Pictorial Bible Dictionary, Zondervan, Grand Rapids, 1975.
Autor: Pastor Calvin Gardner
Fonte: www.obreiroaprovado.com

Vencendo crises na familia e no lar!
Texto base – João 16.33

Introdução: A família tem sido alvo de grandes crises nestes últimos dias, crises que tem levado muitas vezes as desespero, derrota e fracassos. Mais é possível vencer as crises na família no nome precioso de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

1. Uma definição da palavra crise

Segundo o dicionário crise significa: um momento decisivo, uma alteração repentina no curso de algo, etc., a palavra crise segundo John Kennedy em discurso pronunciado em 12/04/1959, quando escrita no idioma chinês se compõe de dois vocábulos: um significa perigo e outro oportunidade. Devemos entender então que quando passamos por crises, corremos o perigo de fracassarmos, de esfriarmos na fé, mais temos também a excelente oportunidade se sermos verdadeiros campeões na fé.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Divorcio e o Novo Casamento


Na Bíblia Sagrada vamos encontrar as passagens que sustentam as convicções doutrinárias divergentes sobre o tema Divórcio e Novo Casamento.
Irei transcrevê-las:
1 Coríntios 7:39, diz: "A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido
vive;
mas, se falecer o marido fica livre
para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor."
Evangelho de Mateus 5:31 e 32, diz: "Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher,
dê-lhe carta de desquite (divórcio).
Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher,
a não ser por causa de prostituição,
faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério."
Evangelho de Mateus 19:9, diz:
"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério."
Antes de entrar nas considerações, farei uso do dicionário:
Entender os significados básicos das expressões auxilia na compreensão.
. Adultério: Infidelidade conjugal. Relação sexual de pessoa casada com outra que não seja seu cônjuge.
. Adúltero: Que pratica adultério.
. Fornicação: Relação sexual de pessoa não casada, com pessoa casada ou não.
O adultério é o pecado de pessoas casadas com outras que não são seus próprios cônjuges.
. Prostituição: Entregar à devassidão por dinheiro, comércio habitual ou profissional do amor sexual; corromper, desmoralizar; deixar-se corromper por suborno de favores.
Degradar, aviltar, desonrar. Entregar-se sexualmente por dinheiro ou por vantagens materiais.
. Devassidão: Qualidade de quem ou do que é devasso. Depravação dos costumes. Libertinagem, desregramento da conduta.
Liberdade excessiva contrária a decência, ao pudor. Dissoluto. Vulgarizar.
. Degradar: Destituir de grau, dignidade ou cargo, de maneira infamante.
. Envilecer: Tornar vil, desprezível, aviltar, desonrar; vender por importância vil; baratear; Perder o valor.
. Corromper: Perverter física e moralmente; alterar, adulterar; subornar, peitar; apodrecer, deteriorar, perverter, depravar.
. Adulterar: Alterar, falsificar, corromper.
. Profanar: Desrespeitar o caráter sagrado; tornar impuro, ofender, macular, transgredir, violar.
Devemos meditar com atenção quando estamos considerando as coisas da Bíblia, porque há a interpretação pelo Espírito Santo, conforme o que Deus quer trazer ao entendimento pela Sua Palavra inspirada e, a "outra interpretação", natural, científica.
Vejamos a passagem da carta do Apóstolo Paulo aos Romanos, todo o capítulo 7, mas neste momento destacarei os versículos 1, 2, 3 e 4 - já me antecipo que não estarei tirando texto de contexto, estarei SIM, confirmando o contexto.
Os versículos 1, 2, 3 e 4:
"Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?
Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido.
Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para
Deus."
Agora, repito 1 Coríntios 7:39, diz: "A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive;
mas, se falecer o marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor."
A Palavra de Deus sempre trás o paralelo:
JESUS CRISTO - IGREJA X MARIDO - ESPOSA.
Essa base sustenta qualquer meditação nas coisas ligadas ao assunto relacionamento marido - esposa.
Quando o Apóstolo Paulo considerou em Romanos 7:1,2,3 e 4, entrou diretamente em 1Co 7:39.
Quando Jesus veio para a sua esposa, Israel, que vivia pela Lei, ela recusou.
Jesus estabeleceu a nova Lei, a Nova Aliança, o Novo Testamento, mas sua esposa, Israel, rejeitou-o.
A partir do momento que Israel / Igreja / Esposa do Cordeiro, rejeita seu legítimo esposo, passa a ser adúltera, ou seja, vive com outro homem que é a Lei do Velho Testamento.
Israel continua vivendo pela Lei do Velho Testamento e não pela Graça.
Como uma esposa adúltera. Que se prostitui com outro homem, A LEI.
Assim, começa a nascer a verdadeira Igreja, a Noiva do Cordeiro, pela fé pelo Espírito de Deus.
Por isso Paulo diz que, morto o marido, está livre da lei do marido (v.2) e, no versículo 4 acrescenta:
Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
No livro do profeta Isaías, capítulo 1, versículo 21, diz:
No livro do profeta"Como se fez prostituta a cidade fiel! ela que estava cheia de retidão! A justiça habitava nela, mas agora homicidas."
Jeremias, capítulo 3, versículo 8, diz:
"E vi, quando por causa de tudo isto, por ter cometido adultério a rebelde Israel, a despedi, e lhe dei o seu libelo de divórcio, que a aleivosa Judá, sua irmã, não temeu; mas foi-se e também ela mesma se prostituiu."
No livro do profeta Miquéias, capítulo 1, versículo 7, diz:
"E todas as suas imagens de escultura serão despedaçadas, e todos os seus salários serão queimados pelo fogo, e de todos os seus ídolos eu farei uma assolação, porque do preço da sua prostituição os ajuntou, e em recompensa de prostituta se volverão."
Agora, podemos ligar a expressão prostituição, de que falam os textos no Evangelho de Mateus 5:31 e 32 e 19:9, escritos acima.
Jesus divorciou-se da Velha Israel da Lei e casou-se com a Nova Israel da Graça.
A Velha Israel da Lei tornou-se prostituta, pertencendo a outro marido, A LEI.
Nos dias de hoje, se uma congregação, ministério ou individualmente, estiver se prostituindo espiritualmente com o mundo, andando conforme o mundo, fazendo abominações em negócios, políticas, conforme os moradores da terra (expressão muito usada por Deus); se estiverem debaixo do jugo da Lei do Velho Testamento, é um povo espiritualmente prostituído e, se não arrependerem do caminho errado, receberão carta de divórcio do Senhor.
Há aqueles que já se perderam e os que estão perdidos que podem voltar.
Quando um líder ministerial usa a Igreja de Jesus Cristo para barganhar troca de favores em negócios, política etc, ele está submetendo o Corpo - Igreja à prostituição.
Por isso a Igreja não deve se submeter em política, servindo de palanque, mesmo se o candidato é crente.
Aquele que se une a uma igreja que o Esposo deu carta de divórcio por causa da sua prostituição, faz com ela um só corpo.
Nessa igreja, aparentemente, tudo está normal, mas a Graça de Cristo, já perdeu.
Esse entendimento você lê na primeira carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios, capítulo 6, versículos 12 a 20.
Destaco os versículos 15 e 16: "Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei pois os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não por certo.
Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne."
Mais uma vez digo, não é texto fora de contexto, isso é a interpretação de coisas espirituais pela Palavra de Deus inspirada.
O texto de 1 Coríntios 7:39, apesar de omitir a circunstância de ocorrência da prostituição, não quer dizer que desautoriza, simplesmente não abrangeu expressamente. Senão, Jesus seria mentiroso.
Entretanto, a expressão prostituição está embutida no texto! ONDE?
Repetindo 1 Coríntios 7:39, diz: "A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive;

mas, se falecer o marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor."
Sim, A LEI.
Quer ver um outro texto que mesmo não citando a prostituição, autoriza a separação?
Vejamos 1 Coríntios 7:15 que diz: "Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão: mas Deus chamou para a paz."
Mas, você identificou onde está incluída a prostituição no versículo acima? Sim, O DESCRENTE.
Mas, também, e, necessário, que o cônjuge descrente seja santificado pelo cônjuge crente. (1 Coríntios 7:12 - 16)
Certamente, não há como torcer os textos e a real interpretação das coisas espirituais.
Trazendo isso para o relacionamento marido - mulher, é o mesmo entendimento.
Divórcio e novo casamento são permitidos, conforme a Palavra de Deus.
MAS, SOMENTE, quando ocorre a prostituição.
Prostituição, do corpo carnal, e do corpo espiritual.
Para finalizar, atente para essa Palavra.
Quando alguém prostitui espiritualmente ou fisicamente e não volta, morre.
Sendo morto espiritual, prostituído, dá autorização, pela Palavra de Deus, ao divórcio e o novo casamento.
Destaque 1: Adultério é morte espiritual, é quebra da unidade do corpo, que foi feita pelo casamento.
Segundo os estudos sobre o divórcio, quase a totalidade entende que somente a morte separa o casal.
Outros entendimentos, quando permitem, somente será em caso de fornicação, não de adultério, conforme o Velho Testamento.
A passagem da Bíblia para essa sustentação está no livro de Deuteronômio, capítulo 24, versículo 1, que diz:
"Quando um homem tomar uma mulher, e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar cousa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho dará na sua mão, e a despedirá da sua casa."
No versículo 2 e 3, seguintes: "Se, pois, saindo da sua casa, for, e se casar com outro homem, E este último homem a aborrecer, e lhe fizer escrito de repúdio, e lho der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer."
O versículo primeiro é interpretado, conforme grifo meu, "...por nela achar coisa feia...", no que diz respeito a não achar a mulher virgem, por ter praticado fornicação antes do casamento.
Entretanto, essa interpretação está errada, pois ainda no mesmo capítulo, logo em seguida, nos versículos 2 e 3, essa mesma mulher casa novamente, e, o novo marido, dá novamente escrito de repúdio.
Se o escrito de repúdio é permitido somente "...por nela achar coisa feia...", no que diz respeito a não achar a mulher virgem, não procede, pois a mulher teve casamento anterior.
Por isso, essa passagem das Escrituras, vai de encontro ao texto do Evangelho de Mateus, capítulo 19, quando Jesus foi tentado pelos fariseus.
Os fariseus questionaram da concessão de repúdio por qualquer motivo. Se os fariseus questionaram para tentar confundir a verdade de Cristo, conforme está escrito na lei de Moisés, sabiam que não se dá escrito de repúdio por qualquer motivo.
Mas, Jesus diz que esse escrito de repúdio foi autorizado pela lei de Moisés por causa da dureza do coração, ou seja, por motivos fúteis, sem amor, misericórdia ou perdão.
ENTRETANTO, subentendido está que existe um motivo muito sério e ESTE MOTIVO EXISTIA.
A fornicação entre casados não existe. Entre casados existe a infidelidade conjugal, O ADULTÉRIO.
Por isso, a Lei do Velho Testamento diz que se o homem adulterar com a mulher de outro havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera. (Levítico 20:10)
Outro texto bíblico que traz a interpretação revelada sobre a quebra da unidade e morte espiritual em caso de adultério é: Livro de Números, capítulo 5: 11 ao 31, mas, limitando nos versículos 19 e 20, que diz:
"E o sacerdote a conjurará, e dirá àquela mulher: Se ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de seu marido pela imundícia, destas águas amargas, amaldiçoantes serás livre.
Mas se apartaste de teu marido, e te contaminaste, e algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo."
Isso, para nós hoje, significa que os adúlteros morreram espiritualmente, ou seja, o vínculo da unidade foi quebrado e a morte espiritual ocorreu, o que no passado era a morte física.
O homem natural não pode ou não consegue compreender o significado de morte espiritual.
Observem: O Velho Testamento, é tomado por base no sentido de que apenas a fornicação provoca concessão ao divórcio.
Se a fornicação, autorizava o divórcio, então, muito mais o adultério que autorizava matar os adúlteros.
Mortos os adúlteros, homem ou mulher, e a outra parte? Resposta? Sim, está livre.
O adultério é uma forma de prostituição, realizada por pessoas casadas.
A fornicação é uma forma de prostituição, realizada por pessoas não casadas.
Mas, ficou esclarecido acima a interpretação descabida sobre a fornicação em Deuteronômio 20:1.
Quando interpretamos a Bíblia conforme a revelação e as Sombras das Coisas Futuras, nos defrontamos com as expressões que identificam erros, que conflitam com o que realmente Deus quer dizer.
Neste assunto em pauta, são consideradas em estudos as expressões *fornicação = porneia, no grego e, *adultério = moicheia, no grego.
ENTRETANTO, em algumas versões da Bíblia, no caso a tradicional Revista e Corrigida e a Contemporânea, exemplo do texto em Mateus, 19:9, nem fornicação e nem adultério é usado e, SIM, PROSTITUIÇÃO, que corresponde, concordando a interpretação pelo Velho Testamento e Novo Testamento.
Outro texto é Mateus 5:32, onde uma versão emprega expressão prostituição e outra infidelidade, sendo um versículo decisivo para interpretação bíblica no assunto.
Por isso, AS CHAVES, estão no Velho Testamento, onde estão as revelações das coisas espirituais e respostas para qualquer questão.
Outro detalhe imprescindível diz respeito às traduções da Bíblia conforme a nação, adulterações e manipulações propositais da Palavra de Deus visando atender interesses doutrinários.
Por Sergio Luiz Brandão
Fonte: http://bia-santidadeaosenhor.blogspot.com/

A HISTÓRIA DO PATO!!

A HISTÓRIA DO PATO!!
Havia dois irmaos que visitava seus avós
em sua fazenda e foi dado a ele um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Desanimado, ele voltava para jantar,
quando viu o pato de estimação da avó e,
em um impulso, acertou a cabeça do pato e matou-o.
Chocado, triste e em pânico,
ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo,
mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte,
a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó,
Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou ao ouvido do irmão: "Lembra-se do pato?'
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia,
quando vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar,
a vovó disse "me desculpe, mas eu preciso de Sally para
ajuda r a fazer o jantar".
Sally apenas sorriu e disse,
"eu vou porque Johnny me disse que queria ajudar no jantar".
Novamente sussurrou no ouvido do irmão: "lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.
Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally,
ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda,
mas porque eu te amo, eu te perdoei.
Eu só estava me perguntando quanto tempo
você iria deixar Sally fazer de você um escravo."

Pensamento do dia e todos os dias depois:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito...
O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar,
a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc )....
Seja o que for... Você precisa saber que:
Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.

Ele viu toda a sua vida ...
Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado.
Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar



o diabo fazer de você um escravo.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão,

Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre:
Deus está e estará sempre na janela!
"O importante é saber traçar uma meta

e deixar o nosso mais honroso amigo cuidar de tudo,

o tempo." (Fernando Lapolli)


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Tudo no seu Tempo - Ec 3

Eclesiastes 3


Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de deitar fora;
tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
Tenho visto o trabalho penoso que Deus deu aos filhos dos homens para nele se exercitarem.
Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs na mente do homem a idéia da eternidade, se bem que este não possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até o fim.
Sei que não há coisa melhor para eles do que se regozijarem e fazerem o bem enquanto viverem;
E também que todo homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho é dom de Deus.
Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar, e nada se lhe pode tirar; e isso Deus faz para que os homens temam diante dele:
O que é, já existiu; e o que há de ser, também já existiu; e Deus procura de novo o que já se passou.
Vi ainda debaixo do sol que no lugar da retidão estava a impiedade; e que no lugar da justiça estava a impiedade ainda.
Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo propósito e para toda obra.
Disse eu no meu coração: Isso é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os brutos.
Pois o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos brutos; uma e a mesma coisa lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o mesmo fôlego; e o homem não tem vantagem sobre os brutos; porque tudo é vaidade.
Todos vão para um lugar; todos são pó, e todos ao pó tornarão.
Quem sabe se o espírito dos filhos dos homens vai para cima, e se o espírito dos brutos desce para a terra?
Pelo que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras; porque esse é o seu quinhão; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?



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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Papai do Céu.

Recados
Recados



Recados
Recados

Não Temas!

NÃO TEMAS
Não te espantes diante deles porque
o Senhor dos Exercitos é o que vai contigo,
Vem escrito em
Deuteronômio 31:6
Esforçai-vos, e animai-vos;
não temais, nem vos espanteis diante deles;
porque o SENHOR teu Deus é o que vai contigo;
não te deixará nem te desamparará.

A palavra de Deus de Israel tem poder,
é a nossa espada e nossa força no meio da tribulação
Efesios 1:17-23
Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo,
o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento
o espírito de sabedoria e de revelação;
Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento,

para que saibais qual seja a esperança da sua vocação,
e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos;
E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós,

os que cremos, segundo a operação da força do seu poder,
Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos,

e pondo-o à sua direita nos céus.
Acima de todo o principado, e poder,

e potestade, e domínio,
e de todo o nome que se nomeia,
não só neste século, mas também no vindouro;
E sujeitou todas as coisas a seus pés,

e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja,
Que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos.














ICor.1.18
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem;
mas para nós, que somos salvos,
é o poder de Deus















IICor.4:8-9
Em tudo somos atribulados,
mas não angustiados;
perplexos, mas não desanimados.
Perseguidos, mas não desamparados;

abatidos, mas não destruídos;

Filipenses 4:13

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.

Galatas 2:20

Já estou crucificado com Cristo;
e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim;
e a vida que agora vivo na carne,

vivo-a na fé do Filho de Deus,
o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.

LUCAS 10:19-20

Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões,
e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.
Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos;

alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus

Romanos 8:28

E sabemos que todas as coisas contribuem
juntamente para o bem daqueles que amam a Deus,
daqueles que são chamados segundo o seu propósito.

Fil.4-19

O meu Deus, segundo as suas riquezas,
suprirá todas as vossas necessidades em glória,
por Cristo Jesus.

Rom 8:30-39

E aos que predestinou a estes também chamou;
e aos que chamou a estes também justificou;

e aos que justificou a estes também glorificou.

Que diremos, pois, a estas coisas?
Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou,

antes o entregou por todos nós,
como nos não dará também com ele todas as coisas?

Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus?
É Deus quem os justifica.

Quem é que condena?
Pois é Cristo quem morreu,

ou antes quem ressuscitou dentre os mortos,
o qual está à direita de Deus,
e também intercede por nós.

Quem nos separará do amor de Cristo?

A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição,
ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Como está escrito:
Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia;

Somos reputados como ovelhas para o matadouro.
Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores,

por aquele que nos amou.
Porque estou certo de que, nem a morte,

nem a vida, nem os anjos, nem os principados,
nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade,

nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus,
que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Hebreus 2:3 -18
Como escaparemos nós,

se não atentarmos para uma tão grande salvação,
a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor,
foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;
Testificando também Deus com eles, por sinais,
e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo,
distribuídos por sua vontade?
Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro,
de que falamos.
Mas em certo lugar testificou alguém,
dizendo: Que é o homem, para que dele te lembres?
Ou o filho do homem, para que o visites?
Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos,
De glória e de honra o coroaste,
E o constituíste sobre as obras de tuas mãos;
Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés.

Vemos, porém, coroado de glória e de honra
aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos,
por causa da paixão da morte, para que,
pela graça de Deus, provasse a morte por todos.

Porque convinha que aquele,
para quem são todas as coisas,
e mediante quem tudo existe,
trazendo muitos filhos à glória,
consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles.

Porque, assim o que santifica,
como os que são santificados, são todos de um;
por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
Dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos,
Cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
E outra vez: Porei nele a minha confiança.
E outra vez: Eis-me aqui a mim, e aos filhos que Deus me deu.
E, visto como os filhos participam da carne e do sangue,
também ele participou das mesmas coisas,
para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte,
isto é, o diabo;

E livrasse todos os que, com medo da morte,
estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
Porque, na verdade, ele não tomou os anjos,
mas tomou a descendência de Abraão.
Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos,
para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus,
para expiar os pecados do povo.
Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado,
padeceu, pode socorrer aos que são tentados.

Efesios 17:23
Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo,
o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento
o espírito de sabedoria e de revelação;

Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento,
para que saibais qual seja a esperança da sua vocação,
e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos;
E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós,
os que cremos, segundo a operação da força do seu poder,

Que manifestou em Cristo,
ressuscitando-o dentre os mortos,
e pondo-o à sua direita nos céus.

Acima de todo o principado, e poder, e potestade,

e domínio, e de todo o nome que se nomeia,
não só neste século, mas também no vindouro;

E sujeitou todas as coisas a seus pés,
e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja,
Que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos

Efesios 4:9
Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia,
pelo seu muito amor com que nos amou,
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas,
nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
E nos ressuscitou juntamente com ele
e nos fez assentar nos lugares celestiais,
em Cristo Jesus;
Para mostrar nos séculos vindouros
as abundantes riquezas da sua graça
pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé;
e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie;

Efesios 6: 11-18
Revesti-vos de toda a armadura de Deus,
para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue,
mas, sim, contra os principados, contra as potestades,
contra os príncipes das trevas deste século,
contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus,
para que possais resistir no dia mau e,
havendo feito tudo, ficar firmes.
Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade,
e vestida a couraça da justiça;
E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Tomando sobretudo o escudo da fé,
com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito,
e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
E por mim; para que me seja dada,
no abrir da minha boca, a palavra com confiança,
para fazer notório o mistério do evangelho,
Pelo qual sou embaixador em cadeias;
para que possa falar dele livremente,
como me convém falar.

I joao 5:18
Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca;
mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo,
e o maligno não lhe toca.
Sabemos que somos de Deus,
e que todo o mundo está no maligno.

Efésios 3:8-10
Quem comete o pecado é do diabo;
porque o diabo peca desde o princípio.
Para isto o Filho de Deus se manifestou:
para desfazer as obras do diabo.

Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado;
porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar,
porque é nascido de Deus.

Nisto são manifestos os filhos de Deus,
e os filhos do diabo.
Qualquer que não pratica a justiça,
e não ama a seu irmão, não é de Deus.

Rom. 8:33-39
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus?
É Deus quem os justifica.

Quem é que condena?
Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos,
o qual está à direita de Deus,
e também intercede por nós.

Quem nos separará do amor de Cristo?
A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição,
ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia;
Somos reputados como ovelhas para o matadouro.

Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores,
por aquele que nos amou.

Porque estou certo de que, nem a morte,
nem a vida, nem os anjos, nem os principados,
nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,

Nem a altura, nem a profundidade,
nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus,
que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Filipenses 4: 12-13
Sei estar abatido, e sei também ter abundância;
em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído,
tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância,
como a padecer necessidade.

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.

Galatas 2:16
Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei,
mas pela fé em Jesus Cristo,
temos também crido em Jesus Cristo,
para sermos justificados pela fé em Cristo,
e não pelas obras da lei;
porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.

Galatas 2 : 19-20
Porque eu, pela lei,
estou morto para a lei, para viver para Deus.
Já estou crucificado com Cristo;
e vivo, não mais eu,
mas Cristo vive em mim;
e a vida que agora vivo na carne,
vivo-a na fé do Filho de Deus,
o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.

Efesios 3:20
Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente
além daquilo que pedimos ou pensamos,
segundo o poder que em nós opera,

A esse glória na igreja, por Jesus Cristo,
em todas as gerações, para todo o sempre.

















Amém.










Fonte: http://poder-da-palavra.blogspot.com/